Feliz 2010!!!

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Para todos os que são fãs do pattypontocom, de Sol Poente, de Lua Dourada, desejo simplesmente que vocês tenham pela frente um ótimo ano, e que suas vidas melhorem tanto quanto é possível. Deixem para trás todo o rancor, os inimigos, pois eles nada vão acrescentar a sua vida, certo???

Tudo de bom para você, a suas famílias, e que 2010 sejaum ano chieo de alegrias para vocês!!! vocês merecem!!!


Obrigada por acompanharem esse ano de tantas emoções comigo, são os melhores fãs que eu poderia querer.

E é assim meu jeito de terminar a última postagem do ano no meu blog. Sinceramente. Obrigada, sinceramente, obrigada.



Gostaria de agradecer especialmente a algumas pessoas que sempre farão parte de minha memória!!!:



-Lucas, meu colega, irmão, primo, amigo e principalmente BFFO!!! Eu sou muito sortuda por te conhecer!!!

-Laura, minha amiga tímida, sempre disposta a judar, apesar de achar que o fato de eu ser branca e gelada tem alguma coisa a ver com isso e sua mania com vampiros... Bom, qual é o motivo que eu tenho para reclamar, com você e o Lucas ao meu lado?

-Minha mãe, sempre sendo a melhor de todoas as mães do universo!!!

-Meu avô, muito querido.

-Minha avó, que é pequena em tamanho, grande no coração!!!

-Minha Dinda querida, sempre me ajudando sempre.

-Minha tias avós, sendo sempre muito amáveis.

-Alice, a quem de verdade não sei o nome, mas você e Lucas m ajudaram muito com Sol Poente, mas além de excelente editora, você é uma excelente correspondente. Posso dizer que já somos amigas!!!

-Vick, minha melhor amiga durante três longos anos!!! você nunca vai sair do meu coração!!!

-Martina, qe se mudou para bem longe, mais ainda do que a Vick, mas penso em você todos os dias.

-Mariah, que é muito quieta, mas tem muitos sentimentos (bons)

-Veronica, que além de amiga, sempre me dá uma ajuda em matemática.

-Catty!!! que é uma graça, um amor de pessoa!!! Te amo muito, Fofa!!! Porque a gente se dá super, você guarda meus segredos... Melhor das melhores!!!

Essas últimas meninas, a gente se separou, muitas foram para outros estados... Mas não importa, porque a nossa amizade aguenta tudo mesmo!!!

-Ernani, aprendi a escrever seu nome!!! a gente teve um conflito, mas você é bem... maduro para superar, e eu também!!!

-Meus queridos prfessores, que me ajudaram (não vou citar nomes, e sim por matérias. além do mais, eles nem leem meu blog)

-Matemática e geometria: Obrigada por me ensinar a começar a gostar desta matéria...

-Portugues: Obrigada por me ensinar a melhorar Sol Poente, e acompanhar meus progressos

-Geografia: O senhor foi um professor a quem aprecio muito, não importa o quão detestáveis somos em sala, o senhor aguentou. No final de tudo, o senhor merece: OBRIGADA

-História: Obrigada, professora, sempre no meu coração!!! a senhora nem fez muito esforço para isso, mas desde início, gostei da senhora

-Ciências: não importa o ano, o quão cheio de adivertências foi 2009, mas eu sai ilesa!!! Foi demais esrudar contifo, uma experiencia inesquecível, ainda mais porque agora, sabe que eu NÃO me chamo Genoveva!!!

-E.F.: Gosto muito dos dois!!! Não da matéria (eu pareço um saco de batats no campo. imóvel. mas falndo com a mariah), mas gosto mesmo dos senhores!!!

-Informática: a senhora me viu crescer, e não faz ideia do quão é importante para mim!!! Obrigada por tudo!!!

-Atualidades: vou sentir falta da sua aula ano que vem!!! De tudo: do senhr, das aulas que pudemos dar, das piadinhas do Emano... Tomara que os alunos do ano que vem sejam tão sortudos de etr a sua matéria quanto nós fomos.


E aos fãs, muito show!!!


Tenham um ótimo ano novo, ótimo 2010!!!!!! ;D



BJS caramelados,

Patty

Especial de natal: fanfic one shoot- Compras de natal com Tia Alice

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Você já pensou em como o natal é liiiiindo? É muito legal quando a vovó faz um monte de sorvetes de sabores diferentes! Claro, os sabores que conseguimos comer... Mas isso não vem ao caso. E só queria mesmo, era contar como é o natal aqui em casa.
Logo pela manhã, sou acordada pelo Tio Emmett, que me conta tooooodos os presentes que eu vou ganhar, o que a vovó preparou... Enfim, depois eu desço, encontro o Jacob e toda a família, e abro aquelas enormes caixas coloridas. Claro que papai normalmente me dá dinheiro, e eu e a Tia Rose vamos ao shopping. Só que no último ano, teve uma briga feia aqui! É, porque a Tia Alice queria me levar ára fazer compras também! Aqui está um pequeno pedaço do... "Diálogo":
-Mas Rosalie, você a leva todos os anos! Além do mais, todo mundo sabe que eu tenho gosto melhor do que o seu.
-Até parece! E mesmo que o seu gosto fosse melhor, eu não me importaria.
-Porque sabe que é verdade.
-Porque até você sabe que ela gosta mais de mim.
-Meninas, vocês estão sendo tão infantis!
-Cala a boca, Emmett!
Então, as duas ficaram sem se falar por um grade tempo, mas acho que Tio Emmett falou com a Tia Rosalie, porque tudo o que ele fala parece mágica...
Logo dali a duas horas, eu estava naquele carro amarelo da Tia Alice. Eu fiquei pensando, que teríamos uma grande aventura, sabe? E eu não tinha dieia do quanto estava certa.

***

-Tia Alice, como seria o seu primeiro encontro perfeito? Tipo, para mim?
-Bom, o garoto teria que te levar para comer alguma coisa como... Um milkshake! E, sabe, vocês iriam dividir. Você iria ter um cinto, combinando com o sapato e com os acessórios, o cinto, marcado cintura império, um visual bem leve, sabe? A maquiagem teria bastante brilho, e seu cabelo estaria todo cacheado. Então, ele iria ver o quanto é bonita, e o quanto eu se veste bem, e iria te beijar, e vocês iriam ficar de mãos dadas, olhando o pôr do sol. Tudo bem simples, sabe? Porque, Nessie, ninguém pode nem pensar em planejar o primeiro encontro perfeito. Tudo tem que ser bem... Natural. Eu, no meu primeiro encontro, deixei tudo rolar.
As vezes, eu tenho a impressão que Tia Alice delira um pouco... Acho que você pode ver porque.
-Porque, querida?
-Porque eu iria ter um encontro... Mas não aceitei. Ele tem quinze anos, e, apesar de eu parecer ter a idade dele, só tenho oito!
-Que tal umas comprinhas para esquecer tudo isso, ein?
E então começamos a nossa aventura pela roupa perfeita. Como estamos no inverno, está muito frio. Ir para fazer compras com a Tia Alice é suicídio. Ela me enforcou com echarpes e cachecóis, me sufocou com casacos, me jogou kilos de malhas e me atacou com sapatos e embalagens de maquiagem.
-Nessie, amor,-ela começou. De novo- você não fala sobre o estilo de roupa que gosta ou não para as vendedoras. você tem sorte de eu estar aqui. É sempre bom ter uma conselheira!
-Desde que a conselheira não me mate...-sussurrei
-O que?
-Nada.
Eu pensava que estava sendo ruim? Aquil era só um treinamento... A verdadeira maratona começou quando ela me jogava contra as paredes das cabines, junto com algumas roupas, e marcava o tempo, falando "Ande logo, ande logo. Quero ver como fica em você!!! Estou marcando tempo... Anda logo!"
Ao fim do dia, eu estava simplesmente exausta. Não tinha mais vontade de participar da caça em família, ou de mandar mensagens a minhas amigas. Tia Alice havia vencido. E seu pedido? Que eu carregasse todas as bolsas para cima. Logo, Tia Rose me parou.
-Como foram as compras?
-Maravilhosas!- Eu menti
-Mesmo?
-É. E âno que vem, eu faço compras com a senhora.
Só consegui abrir a porta do quarto e me jogar na cama. A última coisa que ouvi foi:
-Não disse, Alice, que ela me prefiria?







Bom, gente, os especiais de natal acabam por aqui. Espero que tenham gostado da fic Lua Dourada, e dessa one shoot que escrevi. Obrigada por serewm ótimos leitores!!!





FELIZ NATAL!!!!

Lua Dourada- capítulo 6- Uma nova vida

Lembrando que essa fanfic é escrita pelo Lucas (http://www.caxorroquente.blogspot.com/)!

Eu e Alice seguimos viagem juntos. Nunca mais nos separaríamos, disso eu tinha certeza. Eu a amava. E ela também me amava. Ela me contou que não lembrava nada de sua vida humana, e que havia acordado para essa nova vida a duas semanas apenas. Disse também que ela já me conhecia e sabia que nos encontraríamos e nos amaríamos eternamente: esse era o poder dela, ver o futuro. Corríamos de mãos dadas, sem nunca largar um ao outro.

Estávamos indo em direção a Península de Olympic, pois Alice tinha visto que havia uma família de vampiros lá que não vivia de sangue humano, vivia de sangue animal. Seria um grande desafio mudar nossa dieta, mas estávamos dispostos a isso.

Chegamos a casa deles durante o crepúsculo. A casa deles ficava dentro de uma floresta, e era muito grande, com muitas paredes de vidro. Alice apontou para um quarto e disse que aquele seria o nosso.

Batemos na porta, e um casal de vampiros atendeu. O homem era louro, e a mulher, com cabelos castanhos. Mas o que mais me chamou atenção foram os seus olhos. Não eram vermelhos como a maioria dos olhos de vampiros... eram dourados.

Eles nos olharam com o que parecia ser medo, e eu sentia que realmente era medo. Acalmei-os o máximo que pude e logo vi o resultado. Sorriram e nos convidaram a entrar.

É claro que eu entendia eles. O que você imaginaria ao ver dois vampiros, um cheio de cicatrizes ao lado de uma pequenina e estranha Alice?

O loiro tomou a iniciativa:

- Meu nome é Carlisle, e essa é Esme, minha mulher. - Esme sorriu para nós.

- Eu sou Alice e esse é Jasper. Nós descobrimos sobre o seu modo de vida e gostaríamos de nos juntar a vocês - Alice falava calmamente.

Dessa vez que falou foi Esme:

- Nós adoraríamos ter a companhia de vocês. De agora em diate me chamem de mãe! - disse Esme, abraçando Alice e depois a mim. - Temos vários quartos, escolham já o de vocês!

Esme levou-nos para cima e nos mostrou os quartos. Alice escolheu exatamente o que ela me mostrou quando chegamos. Ele tinha a melhor vista. Esme disse que aquele era o quarto de Edward, que mais tarde o conheceríamos, mas que ela daria um jeito. Rapidamente recolheu todas as coisas dele do quarto e levou-as para a garagem. Tentei me conter, sem sucesso, e ri um pouco.

* * *

Carlisle nos apresentou Rosalie, uma vampira loira muito linda que parecia bastante vaidosa. Disse também que no disfarce deles, nós seríamos irmãos gêmeos, e Alice seria irmã de Emmett e Edward, e todos nós adotados.

Mais tarde chegaram Edward e Emmett, que Alice já havia me contado, estavam caçando. Edward, quando viu suas coisas na garagem olhou para Alice e nos cumprimentou. Emmett fez o mesmo. Antes mesmo de chegarmos aos Cullen, Alice me falou tudo sobre eles: que Edward escutava as mentes das pessoas, Emmett e Rosalie estavam juntos e que todos eles eram a família Cullen. Alice dirigia-se a eles pelo nome mesmo antes de se apresentarem, o que os assustou um pouco no começo, mas logo ela contou sobre nossa história e eles entenderam.

Eu estava feliz, muito feliz. Todas as pessoas a minha volta emanavam alegria, e isso era bom. Esse futuro, segundo minha amada, seria apenas de coisas boas, sem guerra, sem inimigos, só alegria.

Eu começaria uma nova vida. Uma vida com a pessoa que eu mais amava. Uma vida com Alice.

Dicas de presentes de natal

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Na véspera de natal, e ainda não comprou tudo??? Não precisa se desesperar, o pattypontocom da dicas de presentes super, bem fáeis de encontrar!!!

Geral:
-amigo oculto
-colega
-conhecidos


Amigo oculto, muito íntimo? Dê iuma lembrancinha, depois de outra coisa!!!(a não ser amigo oculto de família)




itens:

-globo de neve
-pélucia pequena (menina)
-livrinhos como "para minha amiga (o)"...
-cordões, outras bijus (menina)





Irmãos, amigos, parentes:


#bebê:

-roupinhas
-brinquedos


#de quatro a seis anos:

-roupas
-brinquedos (como barbie, polly...)

Os brinquedos, de preferencia com algo que estimule a leitura.


#de seis a dez anos:

-livros

-barbie, ou polly. Avaliar a maturidade da criança (menina)

-video game (meninos)
-roupas


#de onze a treze anos:

-bijus, nada muito exagerado, pois lembrando: Não são ainda exatamente muito "crescidas". pulseiras, e cordões, principalmente.
Pode parecer simples, mas a maioria adora! Cada biju diz muito sobre a personalidade também. (menina)

-video game( meninos)
-relacionados a música (meninos)


#de quatorze a dezesseis:

-bijus, um pouco maiores (dependendo da garota)
-roupas, vestidos, por exemplos.
-sapatos
Lembrando, que nem todas as garotas são viciadas em sapatos.

-CDS também são uma boa escolha


#dezesseis a dezoito:

-roupas
-aparelhos tecnológicos


#de dezenove acima:

A partir dessa idade, depende muito mais da personalidade da pessoa do que da idade, pois acaba aquilo de "gostei disso, mas todo mundo tem aquilo". Muitas pessoas mais maduras, nunca são assim, ou passam por essa fase por pouco tempo. Mas como a gente quer deixar todos REALMENTE felizes, então, não vamos pensar no que os adolescentes acham da moda, e sim o que eles gostam de verdade!




Para mães, avós, etc...:

-hidratantes
-perfumes
-sabonetes de grande qualidade


Para pais, avôs:

-gravatas
-livros

Sem assunto?

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Agluns que leêm meu blog, tem outros, e as vezes se perguntam: o que postar? E não lhe vem nada a cabeça. Para isso, achei um artigo bem interessante!

"Tem sido pauta de várias conversas online o assunto "o que postar no blog?". A conclusão que sempre chego é a de que muitas vezes (quase sempre) fico naquela ânsia de querer escrever algo mais rebuscado, engraçado, etc e, acabo não postando nada.
Vejo meu blog com 2 anos no ar e com posts do mês de maio ainda na lista dos "mais recentes". O pior é que não estou sozinho neste dilema. Outro dia conversando com Oliveira ele disse a mesma coisa. Para tentar ajudá-lo em "seu problema" falei para ele fazer o seguinte: sempre que tiver algo que gostaria de enviar por email ou compartilhar com o pessoal, postasse no blog ao invés de encher a caixa postal dos amigos. E não é que a "terapia" funcionou! Todo dia, pelo menos esta semana, tem um post novo no blog dele.
Resolvi agir também e atualizar meu blog.
Outra dica para quem gosta de fotografar é fazer o seguinte: aqui no meu site, coloquei programado para aparecer um ERRO BEM GRANDE quando não existirem fotos cadastradas nos últimos 7 dias, ou seja, sempre que passo 6 dias sem atualizar o site já fico doente porque a mensagem de erro não é lá muito amigavel e não gostaria que você batesse de frente com ela. Tá certo, é um tratamento de choque, mas comigo funciona :)
Enfim, este era para ser um "post rápido" e acabou fugindo um pouco da idéia inicial, mas... com o tempo a gente acostuma.
Resumindo: Teremos posts mais constantes, porém, menos "rebuscados". Melhor 10% constante do que 100% a cada ano (ou quase nunca)."



fonte: http://joseluizcoe.com/home/2007/09/19/o-que-postar-no-blog.htm


Gostria de que todas as pessoas que gostaram desse blog, comentem, e deixem o endereço de seu BLOG ou o de amigos, sem conteúdo impróprio. Avaliarei, e então, decidirei se o recomendo. A lista de blogs recomendados esta logo abaixo de todas as postagens

Salvem os pandas!!!

Gente!!! Hoje, li uma matéria que tocou meu coração- o lado de querer matar alguém do meu coração- Leiam!!!





O apresentador de TV britânico Chris Packham irritou ambientalistas e criou polêmica na internet ao defender a extinção dos pandas em um programa de rádio. Segundo Packham, que é especialista em vida selvagem e apresenta um programa sobre o tema na BBC, o dinheiro gasto para tentar salvar a espécie seria melhor aplicado se fosse usado na proteção de outros animais.

“A espécie está em um caminho sem volta. Não é uma espécie forte. Devemos deixá-los partir com dignidade”, disse Packham. “Infelizmente, eles são grandes, fofos e são o símbolo do WWF [organização dedicada à defesa de animais em extinção], e gastamos milhões para a sua preservação”.

O número de pandas começou a cair drasticamente no século passado devido ao desmatamento das florestas de bambu na China – principal hábitat da espécie. A planta representa 99% da dieta dos animais. Atualmente, a estimativa é que existam cerca de 250 pandas em cativeiro, além dos pouco mais de 1500 que vivem nos últimos resquícios das florestas chinesas. Packham afirma que não faz sentido gastar dinheiro para mantê-los em jaulas, pois não há mais espaço para que eles sejam devolvidos à natureza.

A WWF rechaçou os comentários de Packham, considerados “irresponsáveis”, e culpou os humanos pelo risco de extinção dos pandas. As declarações do apresentador de TV também provocaram centenas de protestos em blogs e sites de ONGs.

Não é a primeira vez que Packham faz um comentário do tipo. Em 2008, ele já havia chamado atenção ao dizer, em entrevista a um jornal australiano, que comeria o último panda se o dinheiro gasto com a preservação dos ursos pudesse ser usado para preservar outras espécies. “Os pandas são virtualmente impossíveis de salvar”, afirmou ele na ocasião.

Preocupado com a repercussão negativa dos seus comentários, Packham tentou consertar a situação. Em entrevista ao jornal britânico Daily Mirror, ele pediu desculpas pela irritação causada por seus comentários. “Eu não odeio os pandas, eu amo animais fofos. Eu amo todos os animais”.




Eu não concordo com esse jornalista, e vocês???

E concordo, que eles são fofinhos demais para serem mortos, e que só gente surda iria concordar com ele, porque não ouviria nada direito!!! E você? Ainda concorda com ele, depois disso tudo? Veja abaixo, e passe para o lado bom!!! Afirmando que ele ama os animais mesmo??? O cara tem ua opinião diferente por semana!!!


Caso o jornalista leia, comente, estou boa o bastante para te deixar se defender AINDA.
















COMENTE, VOTE NA ENQUETE. PRECISAMOS DA SUA AJUDA PARA PASSAR ESSA ESPÉCIE DE PESSOAS PARA O NOSSO LADO- O LADO BOM.






fonte do texto: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI94751-16270,00.html

Blog interessante!!!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Para quem ama, adora, e é total e completamente apaixonado por porquinhos (especialmente da india) achamos um blog maravilohso para você!!! Mas visita-lo não é motivo para parar de ver as nossas novidades, OK???

http://porkinhos.blogspot.com

Lua Dourada- capítulo 5- Alice

Anos se passaram e até me acostumei com essa minha nova vida. Logo meu melhor amigo, Peter, deixou nosso clã junto com sua amada, Charlotte. Outros de meus amigos também faziam como ele, e Maria tinha que criar mais alguns de nós. Mas ela deixava alguns irem sem insistência em ficar, dizia que era melhor que eles fizessem o que queriam, pois um soldado sem entusiasmo não é um soldado útil.

Eu já podia sentir, logo seria minha vez. Queria sentir a única coisa que não havia sentido em minha vida humana: amor. E até agora eu também não tinha sentido esse sentimento durante minha vida de vampiro. Parecia que eu vivia apenas para guerrear, as cicatrizes já se encontravam em todo o meu corpo. Os olhos humanos não as viam, mas os meu sim. Apenas o veneno de vampiro deixa cicatrizes em nossa pele dura como mármore...

Lucy e Nettie já haviam abandonado também o nosso clã: Lucy havia encontrado sua alma gêmea, um vampiro canadense que estava de passagem por aqui. Já Nettie não teve tanta sorte. Há um ano atrás, durante uma guerra, foi estraçalhada por outros vampiros por atacar sozinha o "rebanho" deles. Maria não se mostrou triste por momento algum, e Lucy provavelmente ainda não sabia dessa notícia, pois estava viajando pelo mundo com seu marido, e creio que ela jamais voltaria para cá.

Estava sentindo falta de alguem para conversar, pois Maria andava muito ocupada com novas estratégias e eu não tinha mais amigo algum dentre os vampiros do clã. Até que um dia eu decidi:

- Maria, vou deixar seu clã. Vou procurar o meu lugar no mundo. - concentrei-me totalmente nela, fazendo com que ela apenas dissesse:

- Claro, Jasper. Você pretende partir quando? - diferentemente do que pensei, ela nem sequer piscou, talvez fosse por causa do meu poder concentrado nela.

- Hoje mesmo - respondi. - Agora mesmo.

Maria veio na minha direção e me abraçou, e disse apenas:

- Quando precisar de mim, me chame. - e virou as costas para mim. Eu podia sentir que ela estava um pouco magoada, mas eu tinha que fazer isso. Virei-me para o norte, o sol estava se pondo no horizonte. Era a hora. Agora eu poderia andar livremente sem o sol, e lá estava eu. Correndo para noroeste.

* * *

Em minha viagem encontrei Peter e Charlotte, que eram eternamente gratos a mim por deixá-los fugir, enquanto Maria havia pedido a mim que os destruísse. Apesar de minha velocidade superior, deixei-os partir e Maria ficou furiosa comigo durante algum tempo.

Viajei alguns anos com eles, mas logo fiquei com depressão. E sabia que para me livrar dela teria que abandoná-los. Disse adeus a eles e parti novamente.

Eu tinha um pressentimento que se viajasse sozinho, a depressão iria desaparecer, e iria acontecer alguma coisa. Parei de pensar e apenas corri.

* * *

No dia seguinte, eu ainda estava correndo. Comecei a sentir um cheiro peculiar, tão doce, que podia ser apenas de outro de nós. Mas era uma fragância tão leve, que decidi parar para esperar ele chegar até mim. Eu sentia que ele estava vindo para cá.

Fechei os olhos e me concentrei no meu poder. Sentia um humano triste ao sul, e acalmei ele um pouco. Logo encontrei esse vampiro com meu poder, e percebi como estava alegre. Estava sozinho. Havia começado a chover.

Corri em direção à Philadelfia, com a tempestade em meu encalço. Entrei em uma lanchonete para manter as aparências, pois ninguém em sã conciência ficaria andando na chuva. Meus olhos estavam escuros o bastante para disfarçarem minha verdadeira identidade, mas isso significava que eu estava com sede. Isso me preocupou um pouco.

Da lanchonete que entrei vinha aquele cheiro doce. Ela estava meio vazia, mas logo percebi a origem do perfume. Foi a primeira vez que eu a vi.

Era a vampira mais linda que eu já havia visto: era baixinha e ao mesmo tempo imponente, mas parecia frágil. Tinha os cabelos curtos e negros, a pele mais pálida do que a de Maria. No seu rosto havia um sorriso enorme, e logo também me senti feliz. Eu acho que havia me apaixonado. Pulou do alto do balcão e veio na minha direção.

Isso me chocou, pois não sabia se ela iria atacar, mesmo parecendo inofensiva para mim. Logo descartei essa possibilidade, pois o sorriso no seu rosto não confirmava minhas suspeitas. E as emoções que emanavam dela, apenas alegria, uma felicidade crescente enquanto vinha para mim.

- Você me deixou esperando por muito tempo. - ela disse. Sua voz era a mais doce que eu já havia escutado, e seu sorriso estava cada vez maior.

- Eu lamento, madame - respondi abaixando a cabeça para cumprimentá-la. Ela levantou a mão, e sem me dar conta do que eu estava fazendo, beijei-a. Pela primeira vez em um século, senti esperança. Esperança de uma nova vida, de uma vida com um amor de verdade.

Senti também que ela estava aliviada. Nossos rostos se aproximaram e nos beijamos.

Isso nunca havia acontecido comigo antes, mas quando seus lábios tocaram nos meus esqueci tudo a minha volta. Eu via apenas ela. E ela apenas me via. Tinha a pele gelada como a minha, mas para mim parecia normal, porque estávamos na mesma temperatura.

- Meu nome é Alice - disse ela, logo depois do beijo, olhando-me nos olhos. Eu estava sem palavras.

- Eu... - tentei falar, mas ela logo me interrompeu:

- Eu já sei o seu nome, Jasper. - Como ela sabia o meu nome, se nunca havíamos nos visto antes? - Eu te amo. - Disse-me carinhosamente.

- Eu também - foi a única coisa que consegui falar.

- Eu também já sei isso. Nós vamos ficar juntos, para sempre! - Alice disse para mim, alegremente. Nela, eu tinha certeza que podia confiar.

- Para sempre - concordei.

Papai Noel: Ele já realmente existiu!!!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal (português europeu) é uma figura lendária que, em muitas culturas ocidentais, traz presentes aos lares de crianças bem-comportadas na noite da Véspera de Natal, o dia 24 de dezembro, ou no Dia de São Nicolau (6 de dezembro). A lenda pode ter se baseado em parte em contos hagiográficos sobre a figura histórica de São Nicolau. Uma história quase idêntica é atribuída no folclore grego e bizantino a Basílio de Cesareia. O Dia de São Basílio, 1º de janeiro, é considerado a época de troca de presentes na Grécia.

Enquanto São Nicolau era originalmente retratado com trajes de bispo, atualmente Papai Noel é geralmente retratado como um homem rechonchudo, alegre e de barba branca trajando um casaco vermelho com gola e punho de manga brancos, calças vermelhas de bainha branca, e cinto e botas de couro preto. Essa imagem se tornou popular nos EUA e Canadá no século XIX devido à influência do caricaturista e cartunista político Thomas Nast. Essa imagem tem se mantido e reforçado por meio da música, rádio, televisão e filmes.

Reza uma lenda que Papai Noel mora no extremo norte, numa terra de neve eterna. Na versão americana, ele mora em sua casa no Polo Norte, enquanto na versão britânica frequentemente se diz que ele reside nas montanhas de Korvatunturi na Lapônia, Finlândia. Papai Noel vive com sua esposa Mamãe Noel, incontáveis elfos mágicos e oito ou nove renas voadoras. Outra lenda popular diz que ele faz uma lista de crianças ao redor do mundo, classificando-as de acordo com seu comportamento, e que entrega presentes, como brinquedos ou doces, a todos os garotos e garotas bem-comportados no mundo, e às vezes carvão às crianças malcomportadas, na noite da véspera de Natal. Papai Noel consegue esse feito anual com o auxílio de elfos, que fazem os brinquedos na oficina, e das renas que puxam o trenó.

O personagem foi inspirado em São Nicolau Taumaturgo, arcebispo de Mira na Turquia, no século IV. Nicolau costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua transformação em símbolo natalino aconteceu na Alemanha e daí correu o mundo inteiro.

Há bastante tempo existe certa oposição a que se ensine crianças a acreditar em Papai Noel. Alguns cristãos dizem que a tradição de Papai Noel desvia das origens religiosas e do propósito verdadeiro do Natal. Outros críticos sentem que Papai Noel é uma mentira elaborada e que é eticamente incorreto que os pais ensinem os filhos a crer em sua existência. Ainda outros se opõem a Papai Noel como um símbolo da comercialização do Natal, ou como uma intrusão em suas próprias tradições nacionais. Outros apontam a tradição de Noel como um bom exemplo de como as crianças podem aprender que podem ser deliberadamente enganadas pelos mais velhos, o que ajudaria a ensiná-las a ser cuidadosas em aceitar qualquer outra superstição ou crença infundada.




Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Papai_Noel

Lua Dourada- capítulo 4- História

"Tudo começou com um outro vampiro, chamado Benito. - contava Maria, pausadamente - Da primeira vez que qualquer um ouvia falar nele, logo lembravam de que ele tinha vindo de algum lugar ao norte de Dallas, e havia massacrado outros dois grupos pequenos de nossa espécie. Esses dois grupos estavam dividindo uma área aqui perto, quase em Houston. Logo, mais precisamente duas noites depois, Benito dirigiu-se para Monterrey, no norte do México, e encontrou um clã muito mais forte que controlava a área. Guerreou com eles, e novamente venceu. Mas ele não havia vencido sozinho. Ele havia criado um exército de recém-criados, assim como o nosso, e, como ele foi o primeiro a pensar nisso, no início era difícil de parar. Logo reuniu um exército.

" Os vampiros jovens são muito selvagens, voléteis e quase impossíveis de controlar. Até é possível "educar" um recém-criado, mas dez, quinze, vinte, é praticamente impossível, e isso fez com que Benito criasse muito mais deles, para repô-los. Uso o termo repô-los pois é exatamente isso que quero dizer: seus novos vampiros se viravam uns contra os outros de uma forma que ele não podia mais parar de criá-los. Ainda mais depois das guerras, que mesmo vencendo, metade do seu exército era exterminado antes da luta acabar.

" Isso acontecia pois os recém-criados, apesar de serem muito mais fortes e perigosos que os vampiros velhos, são muito previsíveis, pois usam muio os extintos. Um vampiro mais velho, se não tiver conhecimento disso, pode ser facilmente destruído por sua força descomunal, que dura no máximo um ano e meio. Geralmente, têm apenas ferocidade e força bruta. No caso de Benito, tinham também maior número.

Quando Maria disse isso fiquei imaginando se esse nosso exército chegaria a esse ponto. Será que Maria estaria apenas nos usando como marionetes, assim como Benito fazia com seus recém-criados? Será que ela nos deixaria se estivéssemos perdendo uma guerra para criar um outro exército mais forte? Fiquei me questionando até ela prosseguir com a história:

" Quando os clãs do sul do México perceberam o que estava indo na sua direção, fizeram a única coisa que podiam para enfrentar Benito. Eles usaram a mesma estratégia que ela. Eles mesmos criaram seus próprios exércitos...

Eu estava tentando imaginar lutas entre vampiros: só acabariam quando um morreria, pois nós não nos cansamos, temos uma força surpreendente e alguns tem até poderes...

"Nós imortais temos nossas próprias histórias, e essa nunca será esquecida. Os que mais tiveram perdas forma os seres humanos, que além de servirem de alimento para centenas de vampiros recém-criados, muitos deles também eram tranformados em vampiros para substituir os destruídos. Os humanos acreditam que as mortes daquela época aconteceram por causa de uma epidemia muito forte, que deixava o corpo das pessoas sem sangue. Quando essa "epidemia" tomou proporções enormes, os Volturi interviram.

- Quem eram os Volturi? - finalmente perguntei, interrompendo Maria.

- A pergunta certa a se fazer é "quem são os Volturi?". Eles são um clã de vampiros italianos que acham que mandam nos outros vampiros. Acham que são da realeza, e seu exército de vampiros é especial. Raramente trabalham com recém-criados, preferem muito mais vampiros experientes, e o mais importante: um poder. Assim como você, Jasper. Você tem um poder que eles cobiçariam. - Maria disse meu nome com uma espécie de orgulho, sentimento que eu sentia nela desde quando a conheci.

" Voltando a história, - continuou ela - os Volturi vieram para cá, e trouxeram toda a guarda, acabando com os recém-criados da metade de cima da América do Norte. Quando soube dos Volturi, Benito escondeu-se em Puebla, e construiu seu exército o mais rápido que podia para conquistar seu maior prêmio: a Cidade do México. Logo os Volturi deram cabo dele, e depois passaram para o resto. Qualquer vampiro que fosse encontrado na companhia de recém-criados era imediatamente executado junto com eles. Como todos estavam criando vampiros como Benito para proteger-se dele, o México ficou quase vazio de vampiros durante algum tempo. Também haviam poucos humanos, devo dizer.

" Os Volturi ficaram realizando essa limpeza por quase um ano, um acontecimento de nossa história que também deve ser lembrado, mesmo com poucas testemunhas sobreviventes para contar como foi. - Mal sabia eu que algum tempo depois dessa conversa eu teria o privilégio de falar com uma dessas testemunhas. Isso foi suficiente para impedir que a febre de conquista não se espalhasse pelo sul.

" Mas quando os Volturi retornaram para a Itália, não demorou para que os grupos começassem as disputas novamente. Muitos caiam na tentação de criar mais vampiros para conseguirem "áreas de pasto". Como os Volturi ainda não haviam sido totalmente esquecidos, dessa vez os criadores foram mais cuidadosos: os futuros vampiros eram escolhidos a dedo entre os humanos, e foi assim que encontramos você, Jasper. Esse meu plano nunca falhará como aconteceu com o de Benito, pois nós estamos treinando nossos recém-criados com grande eficiência, e isso não será motivo para os Volturi voltarem. Confie em mim, Jasper.

Eu queria poder fazer isso, pensei.

Lua Dourada- capítulo 3- Um novo mundo

- Você é um vampiro – disse-me Maria, confirmando o que eu já sabia. Eu não podia acreditar nisso. Mas era verdade. Eu havia me tornado uma coisa que eu nunca imaginara que existiria. Eu era um monstro. – Que tal? – prosseguiu.

- Como você pôde? – agora eu estava com raiva, muita raiva. Toda a minha calma havia passado para Maria. Literalmente.

- Era preciso. Se eu não fizesse, Lucy ou Nettie o matariam. E você é muito precioso. Tem um dom. Não percebe?

Eu não conseguia ver nenhum dom nessa minha nova vida. Apenas um dom para matar. Ou então talvez a velocidade... a força...

- O seu controle pelas emoções dos que estão perto de você. Agora mesmo você está me passando toda a sua calma. – Ela me respondeu. Talvez isso até pudesse ser possível.

- Quantas noites eu fiquei...? – perguntei a Maria, que parecia que tinha ficado lá todo o tempo em que eu estive em transe. Eu podia sentir isso.

- Exatamente três dias. Três dias queimando. Três dias em absoluto silêncio, sem movimento algum, apenas sentindo a dor e sem poder fazer nada. Eu sei como é... já passei por tudo isso. – Agora tudo parecia estar mais claro. Eu já estava entendendo quase tudo. Mas apenas uma pergunta ainda estava em minha cabeça. Uma pergunta que até mesmo Maria achava que não havia outra resposta a não ser “sim”:

- Nós só podemos sobreviver matando pessoas? – perguntei.

- Sim. – respondeu Maria, destruindo a minha última faísca de esperança. – Abrimos mão de água e alimentos, mas esse é o preço: sangue humano. Entretanto isso é um pequeno problema comparado a todos os poderes que você ganhou. Força. Velocidade. Sentidos mais aguçados. E esses são apenas alguns deles. Nós somos uma nova arma, Jasper. E é para isso que criei você.

Eu era uma arma. Uma arma letal. Apenas com minhas mãos poderia dizimar exércitos. Ao lado de Maria e de outros de nossa espécie poderíamos acabar com a guerra. Poderíamos salvar mais vidas do que mataríamos para nos alimentar. Juntos.

Olhei para mim mesmo e vi que estava de farda. Mas por quê? Eu não me lembrava ao certo... acho que era um soldado. Um Major ou um Tenente, muito dificilmente, mas devia ser importante. “Se eu não era importante, agora eu sou. Sou importante para Maria.” pensei. Não me lembrava de minha família, todas as lembranças eram borradas e difíceis de enxergar.
Eu podia ver pelas estrelas no céu que daqui a algumas horas o sol iria nascer. Eu queria olhar para o sol mais uma vez com esses meus novos olhos. Lembrei-me de como Maria era bonita e de sua presença e olhei para ela. Ela logo entendeu minha pergunta. Abriu sua pequena bolsa cor de marfim e pegou um pequeno objeto. Um espelho.

Maria ergueu-o para mim. A única coisa que vi nele foi uma outra pessoa. Um homem loiro, com os olhos vermelhos, como os de minha criadora. O único detalhe que me lembrava com clareza de suas companheiras eram os seus olhos vermelhos. Um vermelho impossível de se reproduzir em tinturas, um vermelho vivo. Um vermelho vivo como o dos olhos do homem no espelho. Não pude deixar de notar também como ele era pálido. Mas a sua expressão me fez reconhece-lo imediatamente: era eu. Muito diferente, mas era eu. Sem os olhos azuis, mas tão bonito quanto Maria.

Pensando melhor, essa mudança até que não havia sido tão ruim.

* * *

Maria me mostrou esse novo mundo. Um mundo onde não havia limitações para nossa espécie. Ela me contou que ela, Nettie e Lucy haviam se conhecido a pouco tempo. Eram sobreviventes de batalhas perdidas. Maria queria seus territórios de volta, e queria também vingança. Já as outras, apenas mais humanos lhes interessavam. Elas falavam deles como pastos, e que seu único propósito de existência era para alimentá-las. Nisso eu já não concordava. Só me alimentava em última necessidade, tentando matar o menos possível.

Voltando a Maria, ela estava tentando reunir um exército de vampiros para conseguir o que queria. Mas queria um exército superior, e transformava apenas humanos com “potencial”, se assim posso dizer. Eu era um deles. Ela nos dava muita atenção e treinamento, e ficava ao nosso lado sempre que tínhamos problemas entre nós ou consigo mesmos. Ela nos ensinou a lutar e a nos tornarmos invisíveis aos seres humanos. E quando nos saíamos bem, éramos recompensados...

Ela estava com pressa. Muita pressa. Ela dizia que a nossa força começaria a desvanecer por volta de um ano, e ela tinha que agir enquanto ainda éramos fortes. E quanto mais sangue obtínhamos, mais fortes ficávamos.

Um dia ela me contou que já tinha existido um vampiro que tentou criar um exército como o dela:

- Chegue mais perto, Major Jasper, que vou lhe contar tudo...

Sol Poente- capítulo 7

"Querido Diário,
Amanhã irei viajar. Estou tão nervosa! Jasper não concorda com minha ida ao Brasil: lá faz muito sol. Mas isso não é problema para mim. Meu desafio será comer, já que a maioria do espaço é urbanizado. Talvez, em alguma cidade com costumes antigos, onde não prestem atenção em mim, com pastos, onde poderei me ver livre de tudo isso. Sabe, mesmo sendo um vampira, minha vida é muito estressante. Preciso de um descanso. Além do mais, é o único país que eu nunca visitei. E suas partes são tão diferentes! A cultura do Sul, Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste são diferentes. Irei provar cada sabor, cheiro, figura, costumes de cada cantinho desse enorme país. Desde prédios, até as florestas mais densas do Brasil e..."

Às vezes, me pergunto por que Alice vai viajar e esquece seu diário. Quer dizer, apesar dela sempre o deixar em agum lugar vulnerável, eu jamais o havia lido. Mas tenho a impressão de que ela sabe mais do que eu sobre esse romance entre Edward e a humana.

O que realmente me fez ler esse diário, foi que a algum tempo atrás Edward e Alice conversaram algo que de início, para mim foi um tanto quanto espantoso, mas terminou por me deixar cheia de dúvidas:
- Alice, você entende essa sua visão?
- Não sei, mas posso te dizer que já tinha visto esse homem loiro antes... Mas a muito tempo atrás...
- O que a perseguia? Na sua visão?
- Sonho. Eu ainda era humana.
- Carlisle diz que ele é realmente letal. Vamos falar mais baixo. Não quero que ninguém saiba sobre a nossa conversa, especialmente ela. Tudo ficará entre essas quatro paredes, Edward.
- Se conseguirmos fazer com que ela mude de rumo, talvez ela nunca fique sabendo. Ela tomar conhecimento é um último recurso a ser usado... Que barulho é esse?
- Droga...- disse eu - Você não desliga não?
- Rosalie, é você? - perguntou Alice.
Então, eu fugi correndo. Não recomendo a ninguém ouvir conversas por trás da porta. Se for algo indispensável, não leve seu iPhone. Não é útil. Ainda mais se começar a tocar "Girlfriend", da Avril Lavigne.
Talvez, eu deva continuar a folhear as páginas do diário dela, para saber o que aconteceu, o verdadeiro significado por trás dessa conversa. Eles deixaram bem claro que estão escondendo algo de mim. De Jasper, Carlisle, Emmett e Esme também. Enfim, é como se houvese algo que os isolasse, impenetrável. Para que ninguém saiba sobre nada.
Mesmo dias depois, aqui, no mais alto dos pinheiros do bosque, eu continuo a pensar nisso. Longe do mundo, vendo o rio azul, plano aos meus olhos, calmo, deslizando por entre as montanhas, o vento chicoteando meus cabelos, isso não parece ser o suficiente para me livrar de tais pensamentos. Por mais que nevasse, por mais que chovesse, por mais que gritasse, ou me rebelasse, fingir que nada ouvi, ou que nada disso faz parte da minha mente agora, seria absolutamente inútil. Fingir que minha vida é uma cena de teatro, e que posso mudar a parte do roteiro já escrita, é a mais pura ilusão.
O pior, não são as dúvidas. Foi, Edward contando a Emmett que escutei a conversa por trás da porta. Ele está realmente triste comigo. Não triste, não com raiva. Simplesmente... Triste. Muito decepcionado. Não olhou nos meus olhos. Não me disse que me ama. Não me ofereceu um carinho, um conforto sequer. Foi frustrante. É frustrante saber que você algum dia já decepcionou o alguém que você mais ama em toda a face da Terra. E que apesar de todos os meus gemidos, calafrios, gemidos e soluços, o tempo não vai voltar. Tudo o que posso fazer é me sentir culpada por essa situação.
Estou confusa, com vontade de me revelar, de mudar, de deixar inumeras lágrimas rolarem pelo meu rosto, caírem no chão, uma a uma. Mas por mais que eu tente, não consigo. É impressionante como as coisas mais belas da vida são as mais emocionantes.
Querendo poder chorar um mar de sentimentos, olho para o céu; a lua, tão branca, tão perfeita, imóvel, bem vista e orgulhosa. Oh lua, saia do seu trono, e venha me socorrer, pois imploro. Oh lua, por que não tens pena de mim?

Lua Dourada- capítulo 2- O Acordar

sábado, 19 de dezembro de 2009
Segundo Maria, acordei três dias depois. Durante esses três dias, simplesmente queimei. Era uma dor tão grande que queria que me matassem. Mas eu não podia gritar. Acho que nem mesmo podia me mexer...

Logo que acordei, não abri os olhos. Não conseguia. Fiquei apenas escutando tudo. Realmente tudo.

Podia escutar as charretes carregando mais desabrigados para longe da guerra. Podia escutar uma criança dentro de uma delas falando com a mãe que estava com medo de seu pai morrer na guerra. Podia escutar até mesmo uma respiração bem leve, mas parecendo forçada, ao meu lado. Novamente escutei a criança, mas desta vez ela estava chorando.

Foi aí então que eu a senti pela primeira vez. A sede. Um desejo incontrolável de correr até aquela criança e silencia-la de uma vez por todas. E o que mais me assustou era que eu desejava seu sangue.

Mudei logo de pensamento, tentando me concentrar nos cheiros. Podia sentir um perfume na pessoa ao meu lado que eu não teria sentido dias antes. Podia sentir o cheiro das flores bem ao longe. E podia sentir um cheiro muito bom, o melhor aroma que eu já havia inalado. E se fosse o que eu estava pensando, isso era ruim. Isso me fazia ruim. Estava começando a escutar agora batidas de dois corações dentro da charrete. Na verdade três. Havia me esquecido do homem que estava conduzindo os cavalos... Ele tinha cheiro de animal, e talvez isso tenha me confundido.
Então não consegui mais me segurar.

Abri os olhos e logo vi que ainda era noite. Mas não era a noite em que eu havia sido transformado nisso. Era outra noite. A lua não estava dourada. Ela estava pálida, como se tudo de ruim que pudesse acontecer já tivesse acontecido. Isso era uma mentira. Disso eu tinha certeza. Olhei para a carroça, e não havia como me conter.

Levantei em uma velocidade sobre humana e saí correndo em direção a charrete. Eu estava muito veloz. Já não conseguia mais pensar. O cheiro de sangue já ocupava todos os meus pensamentos.

Cheguei a charrete em uma fração de segundo. Logo que vi a criança e a mãe senti pena. Pena pelo que eu teria que fazer. A criança chorava. Eu podia ver todos os detalhes. Usava uma blusa rasgada, e tinha os cabelos crespos bem pretos. Mas os olhos, de um verde tão profundo que me fez hesitar. Um segundo depois, ataquei a criança.

A mulher gritou. Logo a criança já estava sem sangue algum, e minha sede se retardara apenas um pouco. Virei-me para a mãe, e após me alimentar dela me dirigi ao condutor dos cavalos.
O cheiro dos animais que ele cuidava não mais mascarava o cheiro do seu sangue. Quando acabei com ele, incrivelmente não sentia mais sede. Os cavalos logo fugiram, mas não os persegui pois eles não me apeteciam.

Logo que saí da charrete abandonada lembrei-me da pessoa que estava ao meu lado. Era Maria, a “anja” que me atacara algumas noites atrás. Eu podia sentir que ela estava com orgulho. E quando digo sentir, eu sentia mesmo seus sentimentos. Mas, orgulho do quê?

Orgulho de ter me transformado nessa fera que precisa matar pessoas inocentes para se alimentar? Não, ninguém poderia sentir orgulho disso. Logo seu orgulho se esvaiu e foi substituído por curiosidade. Ela me perguntou:

- Como se sente, Major Jasper Withlock? – Sua voz agora me parecia mais delicada ainda do que eu me recordava. Eu devia estar enganado, pois as lembranças estavam borradas e sem nitidez alguma. Ela prosseguiu: - Gostando de seus novos poderes, soldado? – Ela me perguntou.

- No que você me transformou? – perguntei a Maria, que me olhou com uma cara de dúvida. Minha voz agora também estava diferente, talvez mais “angelical”, se é que isso fosse possível. Mas depois de tudo o que fiz com essas pessoas na charrete, nada parecia impossível para mim.

Eu queria que Maria estivesse calma, e ela estava calma. Parecia que eu podia manipular as emoções dela. Será que isso era outro dos poderes que ela havia me concebido?

- Você ainda não sabe, querido Jasper? – ela me questionou, tão calma quanto eu queria que ela estivesse. – Pense um pouco...

O pior era que eu sabia. Eu sabia que ela havia me transformado em uma coisa que eu nunca havia imaginado que existisse. Sabia também o que ela era. Sabia o que suas “amigas” da outra noite estavam querendo dizer em “matar duas vezes mais do que cria-los”. Depois de ter matado três pessoas inocentes sem terem feito nada contra mim, e depois ter sugado seu sangue, eu sabia.

Eu tentava enganar a mim mesmo que não sabia, mas eu já tinha uma certeza do que eu era.

Um vampiro.

Ana Botafogo: uma grande bailarina

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Ana Botafogo, primeira-bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro desde 1981, ano que ingressou na importante companhia de dança brasileira após ser aprovada num concurso público, é dona de uma carreira repleta de conquistas importantes.
Apesar de nunca ter imaginado que sua estrela brilharia tanto, Ana afirma que a dança sempre foi a coisa mais importante em sua vida. Sua seriedade e comprometimento com a profissão a levaram a superar todo o tipo de obstáculos. Com seu carisma, a bailarina contagia seu público e inspira jovens bailarinas do país inteiro quando enche o palco com sua dança e magia.
Ana Botafogo iniciou seus estudos de ballet clássico ainda pequena em sua cidade natal, mas foi no exterior que ela complementou sua formação. Na Europa freqüentou a Academia Goubé na Sala Pleyel, em Paris (França), a Academia Internacional de Dança Rosella Hightower, em Cannes (França) e o Dance Center-Covent Garden, em Londres (Inglaterra).
Foi na França, mais precisamente na Ballet de Marseille, do famoso coreógrafo Roland Petit, que a bailarina brasileira dançou como profissional pela primeira vez. Suas performances no exterior incluem participações em festivais em Lausanne (Suíça), Veneza (Itália), Havana (Cuba) e na Gala Iberoamericana de La Danza, representando o Brasil, no espetáculo dirigido por Alicia Alonso, em Madrid (Espanha), realizado em comemoração aos 500 Anos do Descobrimento das Américas.
De volta ao Brasil no final da década de 70, a bailarina ainda muito jovem, foi nomeada Bailarina Principal do Teatro Guaíra (Curitiba-PR), da Associação de Ballet do Rio de Janeiro e, em 1981 juntou-se ao balé do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Ao longo de sua carreira, Ana Botafogo já interpretou os papéis principais de todos as mais importantes obras do repertório da dança clássica. Destacam-se suas performances em produções completas como Coppélia, O Quebra Nozes, Giselle, Romeu e Julieta, Don Quixote, La Fille Mal Gardée, O Lago dos Cisnes, Floresta Amazônica, A Bela Adormecida, Zorba o Grego, A Megera Domada e Eugene Onegin. A bailarina também levou para diversas capitais brasileiras os espetáculos ''Ana Botafogo In Concert'' e ''Três Momentos do Amor''.
Em 1995, na qualidade de ''étoille'' convidada da Companhia de Opera Lodz (Polônia), interpretou o papel feminino do Ballet Zorba, O Grego, dançando em várias cidades do Brasil. Ana dançou como artista convidada de importantes Companhias de Ballet, tais como: Saddler’s Wells Royal Ballet (Inglaterra), Ballet Nacional de Cuba (Cuba), Ballet del Opera di Roma (Itália), entre outras.Entre seus partners internacionais estão os mais expressivos nomes da dança mundial como Fernando Bujones, Julio Bocca, David Wall, Desmond Kelly, Cyril Athanassof, Alexander Godunov, Richard Cragun, Jean-Yves Lormeau, Lazaro Carreño, Tetsuya Kumakawa, Yuri Klevtsov, José Manuel Carreño e Slawomir Wozniak.
Mas suas sapatilhas conquistaram muito mais que calorosos aplausos ao redor do Brasil e do mundo. A bailarina foi presenteada pelo Governo dos Estados Unidos da América do Norte, por intermédio Comissão Fulbright e do Governo da Inglaterra, com bolsas de estudo para aperfeiçoamento da dança.
Entre os muitos títulos que recebeu do governo do Rio de Janeiro estão o de Embaixatriz da Cidade do Rio de Janeiro e o de Benemérito do Estado do Rio de Janeiro. O Ministro da Cultura da República Francesa nomeou-a em 1997 ''Chevalier Dans L'Ordre des Arts et des Lettres'' e em 1999, o Ministério da Cultura do Brasil outorgou-lhe o Troféu Mambembe referente ao ano de 1998, pelo reconhecimento ao conjunto do trabalho e divulgação da dança em todo o território nacional. Em dezembro de 2002 recebeu do Ministério da Cultura a Ordem do Mérito Cultural, na classe de Comendadora, por ter se distinguido por suas relevantes contribuições prestadas à cultura no país,e em agosto de 2004 recebeu a Medalha de Mérito Pedro Ernestro da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Ana Botafogo é considerada, tanto pelo público como pela crítica, uma das mais importantes bailarinas brasileiras por sua técnica, versatilidade e arte." http://www.anabotafogo.com.br/



Ana Botafogo dançando:



















biografia:

http://sonhodebailarina.blogspot.com/2009/01/historia-de-uma-carreira-de-sucesso.html

Especial de Natal: fanfic "Lua Dourada"- capítulo 1- Luar Dourado

Eu vivia em Houston, Texas. Estava com quase 17 anos quando me juntei ao Exército Confederado, em 1861. Menti sobre minha idade, pois os recrutadores só aceitavam homens com mais de vinte anos. E eu parecia ter vinte anos apenas por minha altura, que disfarçava bem quantos anos eu tinha. Todos diziam que eu era muito carismático, e isso deve ter ajudado também.

Minha carreira militar foi curta, mas muito promissora. Logo subi muitas patentes, superando homens mais velhos e com mais experiência. De certa forma, eu exercia uma espécie de pressão sobre as outras pessoas, que fazia com que eu sempre conseguisse delas o que eu queria. “Isso é o carisma” dizia meu pai. O Exército Confederado era muito recente e estava começando a se organizar, e isso também me deu mais oportunidades.

Minha primeira batalha foi em Galveston, e eu era o major mais novo do Texas, pois com meu “disfarce” não sabiam ao certo minha idade. Fiquei com responsabilidade de tirar as crianças, mulheres e idosos da cidade. Após um dia preparando-os, partimos até Houston.

Nessa época, eu não sabia que essa noite nunca sairia de minhas lembranças. A lua estava com um brilho dourado, como se estivesse querendo me dizer que iriam acontecer grandes mudanças.

Chegamos a Houston de noite, e após me assegurar de que o grupo de civis estava seguro, peguei um cavalo e voltei sozinho para Galveston. Não havia tempo para descanso. Eu tinha de voltar e ajudar mais pessoas a fugirem dessa guerra.

Quando já estava chegando a cidade, parei para observar novamente o luar dourado, e avistei um grupo de três mulheres a pé. Provavelmente estavam perdidas. Desci do cavalo imediatamente para prestá-las auxílio, e, quando vi o rosto delas, fiquei imensamente fascinado. Sem dúvida alguma, elas eram as mulheres mais bonitas que eu já havia visto.

Tinham uma pele bastante pálida, que ao luar dourado deixava-as um pouco assustadoras, mas mesmo assim não deixavam de ser belas. Fiquei maravilhado com pele de porcelana a luz da lua. Por um momento achei que estava sonhando com as três mulheres com feições mexicanas, mas o que mais chamou minha atenção foram os seus olhos. Olhos de um vermelho vivo, quase cor de vinho.

Eram jovens, e até mesmo a mais baixa com cabelos pretos não deixava faltar-lhe atenção. Eu tinha certeza que elas não eram membros perdidos de nosso grupo, pois nunca esqueceria suas faces. Eu teria me lembrado daquelas três.

- Ele está sem voz – disse a garota mais alta, com uma voz agradável, como a que eu imaginava serem as vozes de anjos. Tinha bastante cabelo que combinava com sua pele branca como a neve.

A outra era mais loira, mas com a pele igualmente branca. O rosto era como o de um anjo, e ela inclinou-se na minha direção. Com os olhos entreabertos, inalou profundamente e suspirou:

- Ummm... adorável...

A menor, uma morena, tocou-lhe o braço e falou rapidamente. A voz dela era muito suave e delicada para ser ríspida, e se foi isso que ela tentou, não conseguiu.

- Se concentre, Nettie - ela disse.

Pude sentir que quem estava no comando do grupo era a de cabelos pretos. Eu sempre percebia bem como as pessoas se relacionavam umas com as outras, e se elas fossem militares, eu diria que a morena sobressaía as outras.

- Ele parece ser o certo: jovem, forte, um oficial... - a morena pausou, e, sem sucesso, tentei falar. De certa forma eu sentia que não devia falar naquele momento. - E tem mais alguma coisa... vocês estão sentindo? - ela perguntou as outras duas, mas logo continuou - Ele é... coagente.

- Oh, sim! - Nettie concordou, inclinando-se novamente para mim.

- Paciência - a morena avisou-a - Eu quero ficar com esse.

Nettie fez uma careta, parecendo aborrecida.

- É melhor você fazer isso, Maria - a loira mais alta falou, olhando para a morena - Se ele é importante para você... Eu os mato duas vezes mais do que os crio. - quando ela disse isso, levei a mão instintivamente na cintura, procurando pelo revólver. Não estava lá, estava junto com os mantimentos, no cavalo.

- Sim, eu vou fazer isso - concordou Maria, não dando atenção ao meu movimento. Eu realmente gosto desse. Leve Nettie para longe, tá? Eu não quero ter que proteger as minhas costas enquanto estou tentando me concentrar.

O meu cabelo na nuca estava se arrepiando, mesmo sem entender o que as moças bonitas estavam falando. Eu me sentia em perigo, que a "anja" loira estava falando sério na hora que disse em me matar, mas meu julgamento superou meus instintos. Eu nunca havia aprendido a temer mulheres, havia aprendido que devia que protegê-las.

- Vamos caçar - Nettie concordou com entusiasmo, pegando na mão da garota loira mais alta. Elas foram embora, indo em direção a cidade. Elas eram tão graciosas, que pareciam que iam levantar voo. Eram rápidas também, e seus vestidos brancos esvoaçavam atrás delas como se fossem virar asas, o que confirmaria minha teoria sobre anjos. Pasmo, pisquei os olhos e não as vi mais.

Virei-me para Maria, que me observava com uma espécie de curiosidade. Estávamos a sós, e ela estava começando a me assustar. Até aquele momento, eu nunca havia acreditado em fantasmas e em outras criaturas mágicas e superstições, mas ali, olhando para Maria, pálida como a mais clara nuvem no céu, eu já não tinha tanta certeza.

- Qual é o seu nome, soldado? - perguntou-me Maria, e não pude deixar de me impressionar novamente com sua voz angelical.

- Major Jasper Withlock, madame - respondi, gaguejando. Eu não podia ser mal educado com ela mesmo se fosse um fantasma, imagine um anjo!

- Eu realmente espero que você sobreviva, Jasper. - disse-me ela com uma voz mais gentil ainda que na primeira pergunta. - Eu tenho um bom sentimento sobre você - prosseguiu vindo na minha direção.

Após ela morder meu pescoço, a última coisa que vi foi o luar dourado.

Patty's Music- 1ª fase- grupo C

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
1ª música:

walking on sunshine:



2ª: Halo








Mistura: não conseguiu se decidir? Bom, agradeça, pois os alunos do seriado GLEE, ou melhor, nessa música apenas alunas (garotos, tem meninos sim no programas, e eles são ótimos, podem ver!) fizeram uma mistura! De uma olhada!




contaremos tudo: comentários (se forem mil, contaremos todos), votos... De sua opinião!



BJS caramelados,

Patty

Liberdade na TV: defenda seus direitos!

Sol Poente- capítulo 6

domingo, 13 de dezembro de 2009
"Será que ele me destratará novamente?"
A dias, só existia na mente de Bella espaço para o garoto de olhos negros como a noite, pele branca como o brilho das estrelas e tão cativante como o universo. Pude, não ler, mas perceber, seus pensamentos, através de sinais. Suas mãos e pernas trêmulas; gotas de suor se formando em seu rosto, apesar do frio. E seus batimentos cada vez mais altos, fortes, assim como a sua corrente sanguínea, mas intensa e rápida e...
- Amor, não queremos nos atrasar para a aula de trigonometria. - disse Emmett - Vamos!
Assim que saí, tive a impressão de que ela estava prestes a saber mais do que deveria. Pensei nisso como algo bobo, até o último sinal.
Tyler, um dos amigos de Bella, quase a atropelou. E Edward a salvou. Ela viu o seu rosto. Foi examinada por Carlisle. Enquanto eu, já no hospital, falava com Edward, ela apareceu. A expressão em seu rosto era curiosidade. E medo. Então, Carlisle disse: "Vamos conversar na minha sala"


* * *


- Estou falando! Isso põe em risco a vida de todos nós!
- Rosalie, acalme-se - disse ele, em uma voz calma - Seu irmão sabe o que esta fazendo.
- Será que ela já sabe? Porque, mesmo que não, ela viu seu rosto, e sabe que estando ele a metros de distância, jamais poderia resgatar sua vida.
- Talvez, ela só queira agradecer. Ou perguntar se ele viu algo. Talvez, nem tenha visto seu rosto, ou ainda não tenha levado em conta a distância e o tempo. Já pensou nisso?
- Ela percebeu - eu respondi - Seu olhar, sua pele mais pálida. Seus lábios se encolhendo em uma linha estreita e confusa. Ela percebeu o detalhe. O impossível.
- Então, se ela realmente sabe, temos que fazer com que ela receba alguma resposta convincente, e que Edward se... distancie dela. Afinal, não estamos colocando somente a nossa vida em risco, e sim a dela também.
- E eu ainda vou descobrir como...
- Vá para casa, Rose - ele disse, impacientemente - Você precisa de um descanso. Além do mais, tenho muito trabalho a fazer.


* * *

Chegando em casa, fiz tudo o que podia, para manter a mente ocupada. Fui caçar. Tomei inúmeros e longos banhos. Conversei com Emmett.
- Às vezes, eu simplesmente não consigo entender Edward. O que você acha, amor?
- Você sabe o que eu acho.
- Sim, mas você falar que vamos ficar juntos pela eternidade apesar de tudo, não vai acabar com essa situação.
- Talvez possa ajudar.
- Talvez não.
- Rose, meu amor por você é uma chama, que nunca se apaga, e aumenta a cada instante. O meu coração e minha mente estão na mais perfeita sintonia: quando penso em você, e sua imagem da mais luz, mais sentido a minha vida, meu coração bate mais rápido.
- Seu coração não bate a um século.
- Por você, eu faço o impossível...
Então, me recostei nele, e ficamos ali, apenas desfrutando do maravilhoso sol poente. Ele tinha razão: pode não acabar com a situação, mas ajuda a mente e o coração.

Apresentação de ballet 2009

Apesar de que na quinta feira houveram vários problemas no som, na luz, etc e tal, a apresentação de ontem foi D+!!!

Ballet:

1. Chá inglês: Dançamos eu, Lalá, e So, junto com o Júnior!!! elas fazem pirueta com ele, mas... haha!!! ser levantada por... sei lá, pelo menos um pouco mais de um metro, é super!!!

2.Cristal de gelo: dançarinas:

Eu, Patty
So
Isa (bela)
Bibi
Dayday
Lele
Aninha

da minha turma, só eu e a So dançamos duas vezes!!!

Aroupas estavam lindas!!!


2º ato: o lago dos cisnes:

Professoras e alunas adiantadas, o bailarino T(h?)iago. Melhoras a Joana e seu pé!




Jazz: duas danças, não dancei, músicas show, e o Júnior, dançarino mara, ataca de novo! Onde ele acha energia?




Espanhola: não dancei, mas o puoco que vi, estava lindo!!!




Sapateado: Tema: filmes do Oscar (indicados ou vencedores)


a minha dança: dancei de freira, depois chamava as garotas no palco mesmo, e, com a outra roupa que tínhamos por baixo, viramos cantoras!!!


FIM DA APRESENTAÇÃO DE 2009




PS.: caso esteja interessado, esta mesma acontecerá talvez ano que vez, 1º bimestre!

A História do Mar

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
As ondas calmas do mar...
A brisa calma...
O sol brilhante
No céu
Uma gaivota,
Talvez um avião.

O dia saiu depressa.
Deixou apenas alguns vestígios:
Um ponto de luminosidade prateada,
Pequenas luzes a sua volta,
A areia ainda quente,
O mar frio,
As ondas, mais violentas,
As nuvens, mais densas,
O calor,
Longe.

As águas, sozinhas,
Vítimas da luz prateada, sedutora.
Recheadas de desejos,
De histórias,
Tristes ou felizes,
Importantes ou não
Em que o mar foi a única testemunha,
Daquelas que serão perdidas,
Na lembrança de águas azuis.

Sr. Gato Gato e Sra. Gata Gata

ERA UMA VEZ UM GATO. ELE SE CHAMAVA SR. GATO.O SR. GATO ERA UM GATO.UM GATO CHAMADO SR. GATO. O GATO SR. GATO ERA UM GATO CHAMADO SR.GATO. O SOBRENOME DO SR. GATO ERA GATO. LOGO ELE ERA COM CERTEZA UM GATO. UM GATO CHAMADO SR.GATO GATO.
ERA UMA VEZ UMA GATA.ELA SE CHAMAVA SRA. GATA. A SRA. GATA ERA UMA GATA. UMA GATA CHAMADA SRA. GATA. A SRA. GATA ERA UMA GATA CHAMADA SRA. GATA. O SOBRENOME DA SRA. GATA ERA GATA. LOGO ELA ERA COM CERTEZA UMA GATA. UMA GATA CHAMADA SRA. GATA GATA.
O SR. GATO GATO ERA UM GATO. A SRA. GATA GATA ERA UMA GATA. O SR. GATO GATO ERA UM GATO E A SRA. GATA GATA ERA UMA GATA. O SR. GATO GATO E A SRA. GATA GATA ERAM GATOS. OS DOIS GATOS ERAM GATOS.
UM DIA O SR. GATO GATO E A SRA. GATA GATA FORAM ATROPELADOS POR UM CAMINHÃO.
O SR. GATO GATO E A SRA. GATA GATA MORRERAM.
UM OUTRO GATO ATROPELOU O SR. GATO GATO E A SRA. GATA GATA
ENTÃO OS DONOS DO SR. GATO GATO E AS DONAS DA SRA. GATA GATA SE UNIRAM PARA MATAR O DONO DO GATO QUE ATROPELOU O SR. GATO GATO E A SRA. GATA GATA. O DONO DO GATO QUE ATROPELOU O SR. GATO GATO E A SRA. GATA GATA MORREU. ENTÃO O GATO QUE ATROPELOU O SR. GATO GATO E A SRA. GATA GATA FICOU SEM CASA. NO INVERNO FRIO. E MORREU DE HIPOTERMIA.

Moral da hiatória: Nunca deixe seu gato dirigir.

Oposto

Dor que tanto dói,
Coração que insiste,
Em continuar a bater.
Palavras caladas,
Que não querem
Ser guardadas.
Sentimentos trancados,
A sete chaves,
Quatro paredes.

O que se mostra forte,
É frágil,
Necessita.

A vida,
É como eu:
Forte e frágil;
Rosa e negra;
Nem sempre,
Opostos se atraem,
Mas um é necessário,
Para a existencia do outro.

E que as lágrimas,
Compensam a vida,
Do mesmo modo
Que a vida,
Compensa
As lágrimas perdidas.

Mentiras aos sentimentos do coração

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Onde está minha inocência,
Onde? Onde?
Em minha mente,
Apenas ódio,
Vingança.

Não sei de onde veio,
Ou quando veio;
Mas derepente,
Não via nada,
Nada sentia!
A vida,
Já não tinha
O mesmo sabor...

E apesar da trizteza,
Solidão,
Tentava me mostrar forte
Sem lágrimas.

Mas vejo agora:
Não seria
Mais honesto,
Mais humano,
Jamais enganar
O coração?
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