A cabana do sol nascente

segunda-feira, 19 de abril de 2010
Era para ser especial, durar para sempre... Mas tudo mudou. Ele mudou, e até mesmo eu mudei. Nem ao menos a luz, os sons e agrama eram as mesmas. Como eu disse, tudo mudou. Mas mesmo com tantas diferenças, tinha que ajuda-lo, principalmente agora. Pensando melhor, não mudamos tanto assim.
E tanto pensei que nada fazia, até me dar conta disso. Estava se esforçando para respirar, e quase não tinha pulso (ter mãe enfermeira tem suas vantagens). Eu gritei por socorro, mas como imaginei, todos tinham fugido, e eu provavelmente voltaria ferida, o inimigo estava próximo. Pensei em fugi, e cheguei inclusive a me levantar.Foi então que o ouvi dizer:
-Eu sabia que você viria.
Foi naquele momento que sabia que não iria desistir dele.

Precisávamos voltar a Cabana do Sol Nascente. E rápido.

* * *
-Querida, venha aqui! Preciso me despedir antes que vá!
-Mãe, pare com tanta bobagem!
-Está levando tudo? Escva, pasta, pente, roupas... Está levando tudo?
-Já disse que estou mãe!
-Tchau, vá se não se atrasa.
-Tchau mãe!
Vocês deveriam saber o quão fácil é andar na rodoviária daqui. Todos se conhcem, quase ninguém em lugar nenhum, mas se algo acontecer, aparecem todos- e você nem sabe de onde. E então, eu embarquei ao meu triste destino, o APAR- acampamento para adolescentes rebeldes. Não que eu seja esse tipo de garota, é que todos os adolescentes dessa cidade vão para lá, é a melhor opção. Podemos comprar passagem para dois lugares aqui: APAR ou um lugar que ensina a fazer escovas de dentes.
Este será meu segundo ano de experiencia no acampamento. A gente tem que acordar as 7, dormir as 21, jantar as 19, e ler as 20, e o resto do dia é completo com atividades. Somos divididos em grupos com nomes de fruta (no ano passado fui da equipe pêssego).Era esse o meu destino.
a viagem foi longa e cansativa, com músicas de acampamento e passas. E nossa, eu odeio passas.
Vou direto a história.
* * *
-Vocês serão divididos em vinte e cinco equipes!- Uma mulher gritava em umm microfone- E cada equipe ficará em uma cabana. Cada cabana terá dois quartos! Um para as meninas, e outro para meninos! Vão!
Então, ele apareceu, assim, do nada.
-Oi. Qual o seu nome?
-Oi. Me chamo Laura. E você?
-Eu mandei alguém conversar?-era a mulher do microfone-Andando!
-Então, em que cabana você está?-eu perguntei
-Na da cereja. É estranho, porque agora poderemos comer cerejas quando quisermos. Mas e se alguém for alergico a cerejas?
-Concordo. Hum... Agora eu tenho que ir, desculpa.
-Tudo bem, Tchau.
Foi em meio das sombras que ele desapareceu.
-Nossa, quem é ele?
-Nossa, quem é você?
-Desculpa, Beatriz, e você?
-Laura. Bia, a gente já se conhece!
-Quem é ele?
-Não faço ideia.
-Deveria saber, ele é lindo.
Eu saí, porque a Bia consegue ficar falando horas sem parar (não muito diferente de mim). Arrumei minhas roupas no armário, minha cama e dormi, naquele quarto vermelhoe e com aromatizante de cereja.
foi nesse instante que senti que o próximo dia me aguardaria com uma surpresa; embora eu não soubesse qual.
E então, gente? O que vocês acharam deste livro? Eu até que gostei, acho que a história vai ficar um pouco interessante, embora esteja meio chata e descritiva demais agora, mas eu prometo que ela melhora, OK?
Vote na enquete ao lado!!!
BJS com cerejas,
Patty

2 comentários:

Patty disse...

Gente, desculpe pela confusão entre o livro e o recado. A partie da palavra "Gente", já é o comentário, desculpem!

BJS caramelados,

Patty

Lucas disse...

Jáá faleii, mas vou falaar de novoo: CARAA, TÁ DEMAIIIS! :D :D :D

Adorooo os seus liivros ;D

Bjoooos'

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...